quinta-feira, 28 de agosto de 2014
terça-feira, 26 de agosto de 2014
MANUAL DE COMUNICAÇÃO LGBT
Este manual. além de explicar didaticamente a terminologia correta a ser usada para falar sobre homossexualidades, lesbianidades, bissexualidades, travestilidades e transexualidades, serve ainda para que profissionais de comunicação não corram o risco de sofrer ações de danos morais e cometer crimes de injúria, calúnias e difamação
Veja o manual na integra pelo site:
http://media.folha.uol.com.br/cotidiano/2010/02/26/lgbt-manual_de_comunicacao.pdfOBS: VEJAM OS SIGNIFICADOS DOS TRIANGULOS em:
http://eduexplica2gm.blogspot.com.br/2010/02/triangulos-do-holocausto.html
Vejam também:
Significados Simbolos do Mundo GLS
http://oficial-arrazando.blogspot.com.br/2010/03/significados-simbolos-do-mundo-gls.htmlPesquise:
Símbolos que representam os gêneros e orientações sexuais.
O que é o arco-iris para o movimento LGBT e qual o significado de cada cor?
Símbolos do movimento LGBT: Triângulo Rosa, Labris, Lambda, Laço fita
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
HISTORIA DAS MÁSCARAS
HISTORIA
DAS MASCARAS
Disp:
http://www.infoescola.com/artes/historia-das-mascaras/
Ao longo da história da humanidade, as máscaras foram
utilizadas com os fins mais distintos, de acordo com a cultura e a
religiosidade do povo que as adotavam. Geralmente elas permitiam o acesso a
universos regidos pela imaginação ou a dimensões espirituais invisíveis. Os
contadores de histórias assumiam muitas vezes o uso das máscaras para dar mais
vida às suas narrativas, enquanto muitos eventos próprios da Natureza, mas que
não se podiam ainda explicar, eram compreendidos através do recurso a estas
ferramentas de ilusão e dissimulação.
Elas
desempenharam, em muitas civilizações, o papel espiritual, como instrumentos
principais em rituais sagrados. Assim foi na África,
quando eram elaboradas por mãos artísticas, com feições distorcidas, proporcionalmente
maiores do que as normais, constituídas de cobre, madeira ou marfim; no Egito
Antigo, onde mascaravam as múmias prestes a serem enterradas, enfeitadas com
pedras preciosas; entre os indígenas norte-americanos, habitantes do noroeste
dos EUA, bem como os Hopi e os Zuni, em solenidades nas quais pranteavam seus
entes queridos que haviam partido para a espiritualidade.
Os
nativos brasileiros, em suas cerimônias, portavam máscaras simbolizando
animais, pássaros e insetos; na Ásia, elas eram assumidas tanto em ritos
espirituais quanto na realização de casamentos; em várias tribos primitivas, os
índios mais velhos usavam máscaras em cerimônias de cura, para expulsar
entidades negativas, com o objetivo de unir casais em matrimônio ou nos rituais
de passagem, momentos marcados pela transição da infância para o mundo dos
adultos.
As
máscaras também tinham características simbólicas, como se verifica nas tribos
de esquimós que residem no Alaska. Eles acreditavam na dupla vida de cada ser,
de um lado humana, de outro animal. Desta forma, as máscaras também eram
produzidas com uma feição duplicada; em algumas festas erguia-se a mais
externa, revelando a outra, até então oculta.
No
mundo ocidental os antigos gregos foram pioneiros no uso das máscaras, adotadas
nas festas dionisíacas, perpetradas em homenagem a Dionísio, divindade
responsável pelo vinho e pelos rituais de fertilidade. Nessas ocasiões, todos
dançavam, cantavam, se embriagavam e realizavam orgias, evocando a presença do
deus através do emprego da máscara. A Grécia foi também o berço do Teatro,
modalidade artística que recorria constantemente ao encantamento das máscaras,
até mesmo como uma forma de evitar que os atores incorporassem os mortos.
Atualmente ainda se vê este hábito perpetuado no Japão.
Com
a queda do Império Romano, os cristãos primitivos praticamente proibiram o uso
das máscaras, considerando-as instrumentos do paganismo. Na América, elas
desembarcaram junto com os europeus que para lá se transferiram, tanto como
brinquedos infantis, quanto para bailes e outras festas. Em Veneza, no século
XVIII, as máscaras transformaram-se em itens de consumo cotidiano por todos os
seus habitantes, velando apenas o nariz e os olhos. Logo foram proibidas, pois
dificultava a ação da polícia na identificação de criminosos, muito comuns
nesta cidade naquela época.
AS MÁSCARAS
AS MÁSCARAS
Atualmente
elas são utilizadas em festas tradicionais, no Halloween, o famoso Dia das Bruxas, e no Carnaval; bem como em
determinadas práticas profissionais, como a do apicultor, que assim se protege
do ataque das abelhas; ou em certos esportes, como a esgrima.
Ainda hoje, no Brasil, elas
estão ativas nos festejos carnavalescos e nas festas folclóricas e rurais,
participando de forma efetiva no comportamento emocional e social das pessoas,
ensinando princípios básicos da moral comunitária, perfazendo um elo entre o
passado e o presente, entre o tradicional e o moderno.
Nas culturas indígenas, as
máscaras representam forças espirituais que se buscam nos rituais místicos ou
religiosos traduzindo os pensamentos participativos e os objetivos coletivos de
toda a comunidade.
Segundo Schultze, as
principais funções de uma máscara são:
disfarce;
símbolo de identificação;
esconder revelando;
transfiguração;
representação de espíritos da natureza, deuses,
antepassados, seres sobrenaturais ou rosto de animais;
participação em rituais;
interação com dança ou movimento;
fundamental nas religiões animistas e
mero adereço.
Disp.:
http://oficinademascaras.blogspot.com.br/p/historia-das-mascaras.html
terça-feira, 19 de agosto de 2014
O preconceito em nós.
O preconceito em nós.
Preconceito
é um assunto tão debatido, mas você sabe o que significa?
O Preconceito está presente e faz parte de nós, mas calma não precisa se desesperar com está afirmação, a questão é quando nós não nos preocupamos em conhecer o verdadeiro conceito da coisa, é o velho dilema, o problema não e ter preconceito, "mas sim quando ele vira o conceito da coisa". Exemplo:
O Preconceito está presente e faz parte de nós, mas calma não precisa se desesperar com está afirmação, a questão é quando nós não nos preocupamos em conhecer o verdadeiro conceito da coisa, é o velho dilema, o problema não e ter preconceito, "mas sim quando ele vira o conceito da coisa". Exemplo:
Quando
você vai experimentar um novo prato de comida você fica com certas dúvidas,
quando a hora de experimentar o prato chega você sente que aquilo tem um cheiro
que não te agrada e você não resolve comer, é ai que começa o preconceito. Você
começa a dizer pra outras pessoas que não gostou do prato sendo que você nem
experimentou, só sentiu o cheiro e não experimentou.
Nós podemos acabar com os preconceitos, mas precisamos começar com os
nossos para depois orientar as outras pessoas. Precisamos conhecer a cultura
dos movimentos de religião, a diversidade de sexo e também racial, o estatuto
do idoso, alei de proteção à mulher vitimada, entre outros. Caso você não
goste, pelo menos você já tem o conceito da coisa.
Existem preconceitos que terão um conceito parcial. Por exemplo, a Síndrome de Down. Se você for uma pessoa saudável, sem a mesma síndrome, como poderia ter o conceito de uma coisa que você não pode ser? A resposta é simples, você pode ter um conceito parcial. Se você estudar sobre a condição dos portadores de síndromes e souber quem são estas pessoas e conhecer, você vai ver que eles também são seres humanos como você.
Existem preconceitos que terão um conceito parcial. Por exemplo, a Síndrome de Down. Se você for uma pessoa saudável, sem a mesma síndrome, como poderia ter o conceito de uma coisa que você não pode ser? A resposta é simples, você pode ter um conceito parcial. Se você estudar sobre a condição dos portadores de síndromes e souber quem são estas pessoas e conhecer, você vai ver que eles também são seres humanos como você.
O importante é que para ser respeitado você precisa respeitar.
Reflita bem sobre este texto e re-veja seus conceitos (eles podem ser preconceitos e você nem sabe).
Reflita bem sobre este texto e re-veja seus conceitos (eles podem ser preconceitos e você nem sabe).
ATIVIDADES
1)
Você tem preconceitos?
(
) Sim
(
) Não
2)
Conhece pessoas que tem preconceitos?
(
) Sim
(
) Não
3)
Já foi vítima de preconceito?
(
) Sim
(
) Não
4)
Se sim: Por que motivo?
(
) Sim
(
) Não
6) Se sim: Em qual situação?
http://www.abglt.org.br/docs/ManualdeComunicacaoLGBT.pdf
http://www.abglt.org.br/docs/ManualdeComunicacaoLGBT.pdf
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Geo(grafias) de gênero: a diversidade sexual no espaço da escola.
TÍTULO
Geo(grafias) de gênero: a diversidade sexual no
espaço da escola.
1. JUSTIFICATIVA
Toda e
qualquer diversidade por si só deveria ter uma valorização impar, pois
contemplam no seu aspecto as várias diferenças. Assim como nas categorias
geográficas das grandes paisagens, os biomas são valorizados pela diversidade
de espécies de fauna e flora, também a diversidade de humanos e, com ela, a
diversidade sexual deveria ter o mesmo foco de importância. No entanto sabemos que não é isso que ocorre
e por isso os fenômenos da diversidade no contexto da educação são agrupados em
uma mesma pasta, mas são na prática segmentados através de abordagens e
trabalhos específicos a cada um deles. Ainda, estes se tornaram uma
problemática na nossa sociedade excludente. Para maioria dos fenômenos da
diversidade se discute um processo de inclusão, admitindo certamente que estes
de fato foram excluídos em função do processo histórico social e econômico
estabelecido no nosso país e no mundo.
Segundo
Joca (2008, p.1),
[...] a
escola, tem demonstrado bastante fragilidade na condução do processo educativo
de desconstrução de preconceitos e discriminações socialmente adquiridos, de
modo que a abordagem educativa sobre, e com, a diversidade de orientação sexual
é por muitas vezes, produtora e reprodutora da homofobia no próprio ambiente
escolar.
E,
independentemente da existência de um trabalho pedagógico na escola acerca da
sexualidade, esta vai estar presente no ambiente escolar e na sociedade como um
todo. Para Santos (2009), preocupada com a escola que também é reprodutora dos
padrões sociais vigentes, aborda que o tratamento destes temas relativos à
sexualidade precisa desconstruir o pensamento que “... pressupõe uma lógica de
sociedade heteronormativa, entendendo os heterossexuais como normais e os
homossexuais ou bissexuais (ou qualquer outra forma de orientação do desejo
sexual) como desviantes ou anormais”.
Faz-se
necessário problematizar não somente os conceitos, mas também as práticas
sociais do público envolvido, ou seja, de todos nós, alunos e professores e
mesmo da sociedade como um todo, para que os conhecimentos abordados na escola
façam realmente sentido na nossa vida social.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A sexualidade e a
diversidade sexual na escola são temas que merecem atenção dos educadores,
pois, independentemente das nossas ações, elas estão presentes no cotidiano dos
espaços escolares. No entanto, o que vai diferenciar é o trabalho que se propõe executar nos ambientes escolares
para minimizar ou mesmo que utopicamente, eliminar o preconceito e a
discriminação em relação aos sujeitos da diversidade como um todo.
O desconhecimento
acerca do tema da diversidade sexual e o preconceito são os principais fatores
que impedem o avanço para o entendimento e respeito frente aos sujeitos.
Atualmente, as inúmeras entidades e Organizações Não Governamentais (ONGs), que
discutem os direitos ou a implementação de direitos dos sujeitos da
diversidade, não discutem mais a condição de “aceitação”, mas sim o respeito
para com os sujeitos que compõem a diversidade. É neste contexto de
conscientização e entendimento que o trabalho em torno da diversidade sexual no
ambiente escolar tem nos mostrado que há uma certa confusão na cabeça dos
educadores e agentes educacionais pois, foram histórico e socialmente
condicionados para o entendimento da existência de uma única sociedade
heteronormativa. Desvincular-se desta ideia não é fácil. A contribuição desta
discussão nos estabelecimentos escolares pode promover este entendimento
conceitual e, ainda, proporcionar outro viés contra as fobias sexuais
(homofobia, lesbofobia e transfobia), comumente relatadas e exibidas nos
jornais e telejornais do nosso país e do mundo.
Para a APPAD (2008, p.16),
fobia sexual “é o medo, a aversão ou o ódio irracional aos homossexuais,
àqueles que têm atração afetiva e sexual por pessoas do mesmo sexo.”
Tratar
da questão da diversidade, e no nosso caso de estudo, a diversidade sexual,
significa contemplar duas dimensões do aspecto social. De um lado, torna-se necessário uma análise
descritiva dos diferentes aspectos e situações da diversidade. Por outro lado,
há que se desvelar a questão da condição da segregação historicamente motivada
através da não aceitação, discriminação e preconceito.
Se pelo menos em tese já se superou
o entendimento em torno do fato da existência da diversidade, podemos não ter
superado ainda o preconceito e a discriminação para com ela. É bastante comum,
pelo menos por uma grande parcela da sociedade brasileira, mostrar-se indignada
diante de tais fatores e estes não acontecem despercebidamente sem críticas. Convivemos
cotidianamente com as piadas em relação às minorias. Piadas que sempre foram instrumento
de propagação do preconceito e discriminação. Mas grandes são os movimentos
contrários a essas ações tão “inocentes”, comuns nas mesas de bares, e porque
não, frequentes nos ambientes escolares.
Segundo Itani (1998, p.119):
[...]
falar de preconceito numa sociedade onde as pessoas vivem em condições
desiguais não é uma tarefa fácil de ser cumprida... Assim, muitas são as formas
pelas quais o preconceito se manifesta nas relações sociais.
Diferentemente da segregação
racial, que no Brasil, está vinculado aos fatores socioeconômicos, ou seja, por
classe social, no caso da diversidade muito mais do que isso,
ocorre a vinculação aos fatores de aceitação.
O
aspecto conceitual, também é um fator de essencial importância para que haja um
melhor entendimento da diversidade sexual e dos sujeitos, além de se fazer a
distinção de termos usados erroneamente, a exemplo, de opção sexual ao invés de
“orientação sexual”. Para Figueiró, mestre e docente em psicologia da
Universidade Estadual de Londrina, também doutora e especialista em educação,
diz que,
há quem
pense que o indivíduo escolhe ser homossexual e isto não é verdadeiro. Não é
questão de opção; é questão de sentimento, pois a pessoa sente desejo, [...]
independente da sua vontade. (FIGUEIRÓ, 2007, p 28).
Nesse
sentido, é o desejo que vai nortear a orientação sexual do indivíduo em três
condições: Homossexualidade, Heterossexualidade ou Bissexualidade. Há ainda
teóricos que apresentam um quarto elemento dentro deste contexto: a
Assexualidade.
Ainda,
O mundo vem nos mostrando que a questão da
atração sexual, ou seja, do desejo sexual, não se dá, unicamente, da forma como
aprendemos, pois há pessoas que sentem atração afetivo-sexual por outras do
sexo oposto, há as que sentem atração por pessoas do mesmo sexo e há as que
sentem atração por ambos os sexos. (FIGUEIRÓ 2007, p 3).
A
diversidade sexual envolve também o aspecto da identidade sexual, que está
relacionado à identificação psicológica como ser homem ou mulher, e a
identidade de gênero que está relacionado aos aspectos sociais e culturalmente
construídos a exemplo dos comportamentos tipicamente masculinos e femininos.
A definição de cada um dos termos
nos revela e ajuda a entender o grau de perversidade a que são submetidos os
indivíduos que compõem a diversidade, sobretudo da diversidade sexual.
Segundo
o dicionário Michelis (2012) da
língua portuguesa, preconceito significa: “conceito ou opinião formados antes de ter os conhecimentos
adequados. Opinião
ou sentimento desfavorável, concebido antecipadamente ou independente de
experiência ou razão.” Ainda o dicionário de sociologia classifica preconceito como
“atitude social que surge
em condições de conflito com a finalidade de auxiliar a manutenção do status
ameaçado.” O dicionário de psicologia, trata o preconceito como: “crença,
geralmente desfavorável, que predispõe o indivíduo a agir de forma
estereotipada”.
O conceito
de estereótipo para o dicionário de sociologia revela que: são construções
mentais falsas, imagens e ideias de conteúdo alógico, que estabelecem critérios
socialmente falsificados. Os critérios baseiam-se em características não
comprovadas e não demonstradas, atribuídas a pessoas, a coisas e a situações
sociais, mas que, na realidade, não existem.
A definição de discriminação,
segundo o dicionário eletrônico Babylon (2012), é: “discriminar significa "fazer uma distinção". O
significado mais comum tem a ver com a discriminação sociológica: a
discriminação social, racial, religiosa, sexual, étnica ou especista.”
As diversas e
distintas informações sobre a diversidade também são contraditórias, revelando
uma falta de conhecimento e folclorização acerca da diversidade. Segundo
Cavaleiro (2004), são três os aspectos distintos da diversidade: o sexo
biológico, a identidade de gênero e a orientação sexual. Esses aspectos
frequentemente são erroneamente caracterizados e entendidos como únicos e
provenientes da natureza. No entanto, os dois últimos são construção social.
Para Rios (2010,
3ª nota),
[...] não é tarefa da legislação nem da
ciência jurídica definir o que são “sexo”, “orientação sexual” e “identidade de
gênero”. Tais definições são totalmente inapropriadas para a ciência jurídica,
sendo objeto de outros campos do saber e da dinâmica social e cultural.
Como referencia
Furlani, é o processo histórico do determinismo biológico que apresenta os
papéis adequados e esperados para o gênero masculino e feminino. Esses
[...]
papéis ao longo da história foram se consolidando e desta forma sedimentando a
ideia de “coisas” que são considerados normais ou naturais para mulheres e a
noção de feminino (sexo frágil), e para homens e a noção de masculino (sexo
forte). Da mesma forma se sedimenta os “papéis sexuais” de um e outro gênero.
(FURLANI, 2009, p. 136)
Diante disso, considerando uma análise pós-estruturalista, temos
um ótimo ponto de partida para as discussões acerca da problemática e
colaboração para a discussão das políticas afirmativas para a diversidade
dentro do contexto educacional. Para isso, devem-se observar as diretrizes
operacionais e conceituais que visem a melhoria do processo de inclusão da
diversidade nos espaços escolares.
Vídeo:
Conexão repórter – homofobia - parte
1. Documentário televisionado pela
rede de televisão-SBT. Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=pPgWZh48SVk&list=UUoF9D8KBTWsx61ylC5PvQOA&index=7&feature=plpp_video> Acesso em: 5
set. 2012.
Vídeo: Vídeo 1: Homofobia
mata – parte 1.
Disponível
em: < http://www.youtube.com/watch?v=E1mhlYNJIxM > Acesso em: 15
set. 2012.
Vídeo: Vídeo 2 = Homofobia
mata – parte 2.
< http://www.youtube.com/watch?v=HC57MOD4Xqw>.
Acesso em: 15 set. 2012.
Vídeo: Meu filho é gay.
Disponível
em: <http://www.youtube.com/watch?v=6n1nYVPQEEA&feature=related>
Acesso em: 03 out. 2012.
Vídeo: Meu eu secreto. Histórias de crianças
transgêneras. Parte 1. Disponível
em < http://www.youtube.com/watch?v=6w3Q-wolNp0&list=UL> Acesso em: 11 set. 2012.
Vídeo: Por outros
olhos – Homofobia na Escola.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=IaLYOeXN7IQ >
Acesso em: 11
jul. 2012.
domingo, 17 de agosto de 2014
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