domingo, 21 de junho de 2015

Fuso horário


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Fuso horário

As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.
Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°; no entanto, como se vê no mapa anexo, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas (caso da China, que poderia abranger algo como 4 fusos horários, mas obriga todo o país a utilizar o horário de Pequim com evidentes distorções no oeste chinês, onde quando não é inverno o sol nasce por volta das nove horas da manhã).

Tempo Universal Coordenado

Todos os fusos horários são definidos em relação ao Tempo Universal Coordenado (UTC), o fuso horário que contém Londres quando esta cidade não está no horário de verão onde se localiza o meridiano de Greenwich, o qual divide o fuso horário.
Horário de verão
Horário de Verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma porção do ano, adiantando-se em geral uma hora no fuso horário oficial local. O procedimento é adotado costumeiramente durante o verão, quando os dias são mais longos, em função da posição da Terra em relação ao Sol, daí o nome em português, espanhol, alemão e outras línguas. Em inglês, por exemplo, o termo "Daylight saving time" (Horário de economia com luz do dia, em tradução livre) enfatiza a função prática da operação, enquanto em italiano "Ora legale" (Hora legal), destaca o caráter artificial da medida.
horário de verão contribui para reduzir o consumo de energia, mas a medida só funciona nas regiões distantes da linha do equador, porque nesta estação os dias se tornam mais longos e as noites mais curtas. Porém nas regiões próximas ao equador, como a maior parte do Brasil, os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano e a implantação do horário de verão nesses locais, traz muito pouco ou nenhum proveito. Contudo, seu maior efeito é diluir o horário de pico, evitando assim uma sobrecarga do sistema energético. Críticos do horário de verão alegam que a medida afeta o chamado relógio biológico das pessoas, principalmente das mais velhas, com prejuízos à saúde.








quinta-feira, 11 de junho de 2015

Entenda o aumento na conta de energia




Desde 02 de março de 2015 está em vigor o novo valor da tarifa de energia elétrica, determinado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), para todas as distribuidoras. Esse aumento se deve ao aumento do custo de geração de energia hidrelétrica e acionamento de usinas termoelétricas, por conta do baixo nível de água dos reservatórios das usinas. O aumento médio de uma conta para clientes residenciais foi de 33%.
ATENÇÃO: Esclarecemos que o acionamento da bandeira vigente no mês (verde, amarela ou vermelha) independe do seu consumo individual. Ela é definida com base no custo para a geração de energia elétrica do país e aplicada para todos os clientes do território nacional.

Algumas dicas para conferir o valor de sua conta:
Confira o histórico de consumo na sua conta de energia. Caso o consumo esteja na média e o valor mais alto, a diferença de valor é por conta do aumento determinado pela Aneel.

Você sabia que no caso de consumo acima de 200 kWh sua faixa de aliquota de ICMS passa a ser de 25%? Esse pode ser também um dos motivos de uma diferença fora da média de um mês para outro, já que no caso de consumo abaixo de 200 kWh, a aliquota é de 12%. 
 
Confira no gráfico abaixo os motivos do aumento e impacto (Revisão Tarifária Extraordinária e Sistema de Bandeiras Tarifárias) numa conta residencial plena da AES Eletropaulo de R$ 100,00. Clique e conheça as novas tarifas.






















Para os clientes de alta tensão, representados pelas empresas, indústrias e comércios, o valor médio do reajuste extraordinário foi de 32,5%. Clique e conheça as novas tarifas.
Conforme gráfico acima, a nova tarifa da AES Eletropaulo, que inclui a revisão extraordinária e bandeiras tarifárias, deve-se à utilização de usinas termoelétricas, que geram custos adicionais no preço da energia para suprir a demanda do país. Esse cenário é resultado da escassez de chuvas que comprometeu a recomposição dos reservatórios das usinas hidrelétricas, principal fonte de geração de energia do Brasil. Houve impacto no custo, também, devido ao reajuste da tarifa de Itaipu, em 46%, em dólar. Dos 32% de índice médio do reajuste extraordinário (média de todas as classes de tarifas: residencial plena, baixa renda, serviços públicos, rural, alta e média tensão), 8,17% referem-se ao custo de geração.
Outro fator que pesou foi a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). Nela entram todos os programas de benefícios para os clientes, como subsídios para tarifa de baixa renda.  Os recursos da CDE são repassados às distribuidoras de acordo com as necessidades e características de cada área de concessão. Com o fim dos aportes pelo Tesouro Nacional passa a ser necessária a cobrança via tarifa, para manter o equilíbrio econômico/financeiro dos contratos de concessão. Dos 32% de índice médio do reajuste extraordinário (média de todas as classes de tarifas: residencial plena, baixa renda, serviços públicos, rural, alta e média tensão), 23,8% referem-se à CDE.